quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

APOYO A LA DICTADURA CUBANA

Versão: Publicado por la prensa nacional e internacional gratuita.
Véase también http://cesartechio.blogspot.com/

César Techio - Economista - Abogado
cesartechio@gmail.com

Cuando un demente asume el poder político, el genocidio, el sufrimiento, la miseria y el dolor. Así ocurrió con el Holocausto judío y la muerte de más de 21 millones de personas en manos de los nazis (un hecho negado por el presidente de Irán, Mahmoud Ahmadinejad, en presencia de pruebas abrumadoras de que agobian al mundo: fotografías, películas, historias, confesiones de los autores , etc.) ocurrió lo mismo con la masacre sangrienta de la Rusia del estalinismo que ha producido más de 50 millones de asesinatos, la muerte de más de 77 millones de personas a causa de Mao Zedong en China y, más recientemente, con la ejecución en "paredón" de disidentes, figuras de la oposición y gente común tratando de escapar de la miseria que reina en la isla de Fidel Castro.

En realidad, la dictadura cubana sigue generando el odio y la violencia contra la democracia, el imperio de la ley y los derechos humanos. Setenta y cinco opositores permanecen en la cárcel desde 2003, condenado a hasta 28 años en la cárcel acusado de ser "mercenarios" de Estados Unidos. De estos, 5O pidió al presidente Lula, en su último viaje al país, para presentar al dictador Fidel Castro por sus libertades.

En este contexto, es sorprendente la decisión del Gobierno brasileño para intensificar el comercio bilateral con Cuba, y gran sorpresa, las afirmaciones del presidente de que Petrobras invertirá en la construcción de una fábrica de combustible en La Habana, además de las inversiones realizadas durante su administración , alrededor de mil millones de dólares.

Sin embargo, el embargo de EE.UU. de la comunista de Castro, no parece razonable desde el punto de vista de la política, ya que es absurdo e inaceptable para apoyar a un gobierno que niega el libre albedrío, la libertad individual y rechaza la huelga por la dignidad del hombre no se el reconocimiento de los derechos inviolables de los ciudadanos. Ejemplo de la paranoia de los dinosaurios dictadores salió a la luz de una película en la que muestra miembros de alto rango, filmado en secreto por órdenes de Raúl Castro, en una reunión, al comentar sobre el régimen. Carlos Lage, un ex presidente Fidel tras ser sustituido como vice-presidente del país por Machado Ventura, 78 y semi-analfabetos, se refirió a sí mismo como "fósiles vivientes" y "dinosaurio". Resultado: fue confinado bajo arresto domiciliario. Canciller de Cuba desde 1999, Felipe Pérez Roque, se unió a la conversación y dijo que el vicepresidente sería la ruina del país: Sólo utiliza una electrónica de la fábrica. Cousin Casellanos Lage, reconocido cardiólogo de Cuba, en tono de broma agregó que "la nación estaría mejor servido" si el propósito cardiólogos dispositivos de implante y erróneamente aumentar el tamaño de las arterias de los viejos comunistas. La lengua en la mejilla llamado el vicepresidente de "fósil viviente" y "dinosaurio". Fue detenido. (Fuente: Revista Veja edición 2122/22 de julio de 2009)

Por estas razones, la reunión del presidente con el dictador cubano, considerado por algunos como una reunión "de viejos amigos, aliados con Brasil la inversión en un país no democrático, cruel e inhumano, es definitivamente más de asombro e incluso de indignación. Grito de inocentes durante más de cincuenta años por la justicia en la isla. La estructura jurídica y social de la economía comunista se derrumbó, se negó a la propiedad privada y cualquiera de los derechos inalienables propios de los individuos, por ejemplo, para contar una simple broma en broma, en detrimento de los gobernantes Matusalenes, durante medio siglo a la cabeza sangrienta del país. La frase de la semana: "La mitad de la humanidad no come. Y la otra mitad no duerme por temor a los que no comen." Josué de Castro.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

APOIO À DITADURA CUBANA

Cesar Techio - Economista – Advogado
cesartechio@gmail.com

Quando um demente assume o poder político, ocorrem genocídios, sofrimentos, misérias e dor. Foi assim com o holocausto judeu e com a morte de mais de 21 milhões de pessoas nas mãos dos nazistas (fato negado pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad mesmo diante de provas irrefutáveis que abarrotam o mundo: fotografias, filmes, relatos, confissões de executores, etc.); foi assim com a carnificina sangrenta do stalinismo russo que produziu mais de 50 milhões de assassinatos; com a matança de mais de 77 milhões de pessoas por conta de Mao Tse Tung na China e, mais recentemente, com a execução no “paredón” de dissidentes, opositores e gente do povo que tenta fugir da miséria que reina na ilha de Fidel Castro.

Na realidade, a ditadura cubana continua gerando ódio e violência contra a democracia, o estado de direito e contra os direitos humanos. Setenta e cinco opositores continuam presos desde 2003, condenados a penas de até 28 anos de prisão, sob a acusação de serem “mercenários” dos Estados Unidos. Destes, 5O pediram ao presidente Lula, nesta sua última viagem ao país, para que interceda junto ao ditador Fidel Castro por suas liberdades.

Diante deste quadro, causa estranheza a decisão do governo brasileiro em intensificar o comércio bilateral com Cuba e, muito espanto, as afirmações do presidente de que a Petrobrás investirá na construção de uma fábrica de óleo combustível em Havana, além dos investimentos realizados durante seu governo, em torno de um bilhão de dólares.

Ora, o embargo americano ao regime comunista dos Castro, não me parece despropositado sob o ponto de vista político, uma vez que é inaceitável e absurdo apoiar um governo que nega o livre arbítrio, rejeita a liberdade individual e fulmina a dignidade da pessoa humana não reconhecendo os direitos invioláveis de seus cidadãos. Exemplo da paranóia dos dinossauros ditadores veio a lume com um filme no qual aparecem membros do alto escalão, filmados secretamente a mando de Raul Castro, em uma reunião, comentando a respeito do regime. Carlos Lage, ex-presidente de Fidel depois de ser substituído na vice-presidência do país por Machado Ventura, de 78 anos e semi-analfabeto, a ele referiu-se como “fóssil vivo” e “dinossauro”. Resultado: foi confinado em prisão domiciliar. O chanceler de Cuba desde 1999, Felipe Pérez Roque, entrou na conversa e afirmou que o vice-presidente iria arruinar o país: Acabou empregado numa fábrica de eletrônicos. O primo Casellanos Lage, cardiologista de renome em Cuba, em tom de brincadeira, acrescentou que "a nação ficaria mais bem servida" se os cardiologistas implantassem de propósito e erroneamente dispositivos que aumentam o calibre das artérias dos velhos comunistas. Em tom de gozação chamou o vice-presidente de "fóssil vivo" e "dinossauro". Acabou preso. (Fonte: Revista Veja edição 2122/22 de julho de 2009)

Por estes motivos, o encontro do presidente com os ditadores cubanos , considerado por alguns como “reencontro de velhos amigos”, aliado aos investimentos do Brasil num país antidemocrático, cruel e desumano, causa muito mais do que espanto, senão indignação. Inocentes gritam há mais de cinqüenta anos por justiça naquela ilha. A estrutura jurídico–social comunista desintegrou a economia, negou a propriedade privada e todo e qualquer direito próprio inalienável dos indivíduos, como por exemplo, o de contar uma simples piadinha em tom de brincadeira em desfavor dos Matusaléns governantes, há meio século no comando sangrento do país. Frase da semana: "Metade da humanidade não come. E a outra metade não dorme com medo da quem não come”. Josué de Castro.

FREI SIMÃO: EXEMPLO DE LIDERANÇA

Cesar Techio - Economista – Advogado
cesartechio@gmail.com

Grandes homens chamados a viver valores que plenificam a vida e que se consolidam na história como modelos a serem seguidos, se tornam universais e passam a pertencer a toda a humanidade. Foi assim com Frei Simão Laginski, que marcou profundamente a vida de todos os concordienses entre o ano de 1971 a 1976 como pároco da Paróquia Nossa Senhora do Rosário. Acompanhei, em 1972, a demolição da igreja antiga e a inauguração da nova matriz em 1974. Seu dinamismo, inteligência, humildade, capacidade de liderança e vocação de amor às pessoas desta cidade de Concórdia, o fizeram merecedor de grande admiração em vida e de forte comoção pela sua morte ocorrida no dia 08/02/2010. A construção da nova igreja e outras doze capelas pelo interior do município se constituiu num pequeno e pontual detalhe de sua caminhada entre nós. Inserido num contexto espiritual profundamente comprometido com a pessoa de Jesus Cristo, suas pregações tocavam fundo no coração do povo. Do altar, diante das dificuldades, enquanto tijolo após tijolo construía a nova igreja, bradava em bom som franciscano: “Irmãos, comecemos, porque até agora nada fizemos”. Na sua itinerante jornada por esta região, e esse foi o segredo de seu sucesso, demonstrou uma tremenda e incondicional abertura ao Espírito Santo. Em constante plenitude espiritual construiu muito mais do que paredes de uma igreja cristã, senão uma sólida edificação de fé que motivou o povo a viver o evangelho com autenticidade. Não raras vezes, durante sua gestão, era lembrado pela política local para concorrer à vida pública, mas seguia trabalhando, incansável, demonstrando como se administra uma grande obra com poucos recursos. Por estes motivos, transcendeu a todos os que o antecederam, foi amado e ainda é lembrado com saudades.

Como Frei Simão, líderes espirituais nos chamam à conversão, à grande opção de vivermos o santo Evangelho a partir de Jesus. Padres e pastores de nossas amadas igrejas cristãs nos motivam e impulsionam à conversão, partindo da premissa de que o mais importante nesta vida não é “o que se faz”, mas “como se faz”. Isso tem a ver com o modo de se conduzir, agir, sentir, pensar, de amar e com a consciência de que não se constrói uma sociedade saudável sem reconciliação, perdão, honestidade, respeito, discernimento e humildade. Esses valores se puseram como eixo central na vida de Frei Simão Laginski. E também devem se colocar como motor propulsor na nossa vida, na medida em que nos impele a aceitar a existência como um processo, uma dinâmica que nos obriga à construção de um mundo de paz e de verdadeiro amor fraterno. O exemplo de Frei Simão Laginski permanece e transcende a barreira do tempo e do espaço, pois são perenes os valores que ele pregou. Nós, os que o admiramos, precisamos seguir firmes, atentos a palavra e a benção que salva, cura, transforma e constrói novos templos e novas vidas.

Conhecidas as práticas da incoerência, da contradição, dos conflitos e dos paradoxos de nossos tempos, nos quais impera o vazio da alma e a subnutrição espiritual, convenhamos em eleger bons líderes em todos os campos e setores da vida social: nas igrejas, nas instituições e também na política. Se, por ingenuidade do nosso povo, cérebros indigentes, retrógrados e desonestos, assumem postos relevantes na vida pública, é bom perceber que conosco também caminham grandes homens, admiráveis e inquebrantáveis, de caráter puro, fecundos. Busquemos descobrir em nossa sociedade o verdadeiro modelo de liderança que queremos eleger e seguir. Pensamento da semana: “Quem entenderá o homem? Desperdiça os recursos naturais, quase esgotados, e poupa os recursos de seu cérebro, inesgotáveis.” Julio Novoa Cisneros.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

DESTRUIÇÃO DE ISRAEL

Cesar Techio - Economista – Advogado
cesartechio@gmail.com

O mundo segue rápido e inexoravelmente para mais um confronto entre nações, desta vez por conta e risco das afirmações do aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, que convocou, no início desta semana, nada mais nada menos do que Deus para ajudar o Irã a destruir Israel: "Com a vontade de Deus, a destruição de Israel será iminente”. É impressionante como vários países abrigam idéias, organizações e projetos terroristas, sempre invocando o nome de Deus, como justificativa para o derramamento do sangue de inocentes. O modelo de governo destes países é subordinado a esquemas totalitários que repudiam valores inalienáveis adotados pela ONU, esculpidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e aceitos por todos os países civilizados. As autoridades destes países são contumazes inversoras de valores. Mutiladoras da felicidade do povo não reconhecem a dignidade da pessoa humana. Desprezam valores fundamentais que dizem respeito à liberdade, justiça, paz, privacidade, intimidade, direito à vida e às opções personalíssimas.

Mas, o que mais ultraja a consciência da humanidade, além das ameaças de morte, guerra e destruição em massa propostas descaradamente por estes espíritos belicosos, tiranos, opressores, inamistosos e ateus, é a utilização do nome de Deus para provocar barbaridades e atemorizar as nações e as pessoas de bem. Infelizmente, no geral, faz parte da insanidade de políticos invocarem o nome de Deus para justificar o injustificável. Aliás, também não foi assim com o grupelho de corruptos brasilienses, flagrados agradecendo a Deus pelo dinheiro de suborno? A verdade é que, se os líderes mundiais e os nossos políticos, além de lerem os livros sagrados, buscassem não só falar, mas viver o que neles está escrito haveria menos dor, mesquinharia e desgraça na história da humanidade.

Esta vivência tem a ver com testemunho diário, conversão profunda e fidelidade a regras básicas, como “não roubarás”, “não matarás”, “não dirás falso testemunho contra seu irmão” e, especialmente: “não usará o santo nome de Deus em vão...”. Ler e viver na práxis estas regras implica em desdobrá-las na caridade, compaixão e amor pelos semelhantes, não só durante as campanhas eleitorais, mas após, na condição de vereador, deputado, senador, prefeito, presidente. Dentro do nosso sistema democrático, de eleições livres, consinta então o eleitor, que é preciso eleger cristãos autênticos para os mais diversos cargos, a fim de que, após eleitos, se movam sob a perspectiva cristã de amor ao próximo, tendo a dignidade humana como ápice e centro de suas ações políticas e públicas. Subordinando a política a princípios éticos, morais e principalmente cristãos, o nome de Deus jamais será pronunciado em vão pelos líderes eleitos, porquanto incapazes de trair a sua fé e a confiança do povo que lhes alçou ao poder. Neste contexto é necessário considerar (que se diga aos sectários da incredulidade e aos implacáveis negativistas que desdenham da fé do povo) que, para o verdadeiro cristão Deus está “no vértice de toda a escala de valores” (Jacques Maritain).

Frase da semana: “Os iranianos vão dar um soco em suas bocas” (manifestação truculenta e hostil do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei contra os protestos em massa da oposição do 11/02/2010, em Teerã. Fonte: Folha de São Paulo).

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

”CANDIDATO CORRUPTO E SENSO CRÍTICO”

Cesar Techio - Economista – Advogado
cesartechio@gmail.com

As nossas estruturas de ensino básico, médio e universitário deveriam obrigatoriamente adotar nas grades curriculares (de todos os cursos) a disciplina de filosofia. Não só as escolas, mas também as igrejas, os meios de comunicação e todas as instituições envolvidas com a educação e a superação do ser humano, enquanto agentes de transformação social, possuem a obrigação de colaborar de forma efetiva para que todas as pessoas sejam dotadas de senso crítico. O senso crítico ajuda a superar as concepções ingênuas, superficiais e enganosas, forjadas, por exemplo, pela propaganda eleitoral em época de eleição. Assim, diante de candidaturas espúrias, de candidatos falastrões, embusteiros, que pregam nas campanhas uma coisa, mas que depois na vida pública, enquanto senadores, deputados, vereadores e prefeitos vivem outra, o eleitor dotado de uma consciência reflexiva terá capacidade para pensar corretamente e para votar de forma irrepreensível, íntegra e digna.

Há desesperada necessidade de que o eleitor busque inquirir a vida do candidato, observando se o que lhe é dito por ele é sério, preciso e coerente. O segredo é não se deixar levar pela emoção de um discurso proferido aos gritos. Analisar com cuidado o que está sendo dito pelo candidato pode levar o eleitor à conclusão de que o discurso não tem conteúdo, não tem rigor nem alcance, é indefinido, possui conceitos vagos e vazios. Um escrachado blá blá blá tipo besteirol, conversa fiada para boi dormir. Além disso, é preciso analisar se o discurso não possui conceitos contraditórios, que se anulam em termos lógicos. É fácil perceber quando o candidato pula de um assunto para outro, proferindo conceitos soltos, sem nexo e irrelevantes, que não absorvem de forma correta e sistemática o assunto proposto.

Todavia, o mais importante é investigar a coerência ou incoerência daquilo que o candidato já disse no passado e se suas afirmações estão associadas ou não à sua prática no Senado Federal, na Câmara dos Deputados, na Câmara dos Vereadores, na Assembléia Legislativa e no Executivo. Hoje em dia é muito fácil checar se o candidato é coerente, honesto, sério, ou se trata-se de um sofista, enganador. Basta colocar o nome dele em qualquer buscador da internet e ler as informações de mídia. Os principais jornais do Brasil, por Estado, estão disponíveis na rede mundial de computadores. Se o eleitor não possui computador, peça ao vizinho, filho, amigo ou colega para que acesse a internet e retire o “curriculum” do candidato em quem ele pretende votar. Depois é só ler com cuidado e senso crítico. Publicações sobre falcatruas, subornos, desvio de conduta dos candidatos que neste ano aparecerão com discursos fortes, emotivos e preparados para enganar os ingênuos eleitores também podem ser encontradas via web junto aos Tribunais de Justiça de cada Estado, na Justiça Federal e na Justiça Eleitoral. Listas de candidatos com ficha criminal são facilmente acessíveis. Informações sobre coligações, conchavos, apoios oportunistas, golpes e mentiras da escória da política nacional estão disponíveis na internet para todo eleitor inteligente que pretende votar corretamente.

Pensamento da semana: "A corrupção, em certo sentido, é produto da forma de vida de uma sociedade aquisitiva, onde domina o dinheiro e onde as pessoas são julgadas pelo que possuem e não pelo que são." (Peter H. Odegard).