quarta-feira, 17 de junho de 2015

HENRIQUE PIZZOLATO: ITALIA, madre o matrigna.



Cesar Techio

Economista – Advogado  cesartechio@gmail.com


Non è del senso comune,, del modo di pensare della maggioranza delle persone o delle nozioni facilmente ammesse alla prima notizia, che è solito esecrare innocenti, che passo ad analizzare aspetti fondamentali della difesa di Henrique Pizzolato, ex direttore di marketing della Banca del Brasile, condannato per unanimità per corruzione passiva, lavaggio di denaro e peculato doloso dal STF.


Lui è stato accusato di aver autorizzato personalmente antecipazioni di pagamenti della pubblicità del 'FUNDO VISANET', nel valore di 73,8 milioni di reais, risorse che avrebbero alimentato uno scandalo, conosciuto come 'mensalao', secondo l'accusa. In cambio, avrebbe ricevuto un pacco con 326 mille reais. Tuttavia, dalle prove apparre uno sbaglio giudiziale che rimane negli annali della storia come quelli uguali a Gesù Cristo, quando la moltitudine, per motivi inconfessabili e insufflata dalla mass media dell'epoca, lo condanarono e lo urtarono alla morte.


Le contundenti prove sono state stranamente ignorate, agli orecchi del Ministro Joaquim Barbosa, relatore dell'azione penale 477, anche se la difesa ha gridato a gran voce.


Funzionario di carriera della Banca del Brasile per 33 anni (pertanto non indicato alla carica) è stato accusato di deviare denaro pubblico di un fondo privato che appartiene a 26 azionisti, tra i quali la Banca del Brasile. La VISANET è un'impresa multinazionale con autonomia di gestione interna, amministrata da comitati interni, independenti e senza qualsiasi vincolo con la Banca del Brasile, i quali decidono se approvano o no le spese con pubblicità. La difesa è grande nel dimostrare le prove secondo le quali Henrique Pizzolato nom è mai stato gestore, neanche ha fatto parte o ha avuto qualche potere per liberare denaro della VISANET.


il documento dell'Istituto di Criminalista della Polizia Federale nr. 2828, di 2006, ha concluso l'indagine realizzata nella VISANET, indicando i nomi delle persone resposabili per tutti gli avvenimenti e transazioni dell'impresa, in cui il nome di Henrique Pizzolato non è stato nemmeno nominato una volta. Nonostante, il Procuratore Generale ha fatto una lettera coinvolgendo il suo nome, un assurdo innaccettabile.


Dal video del giudizio che ho seguito parecche volte, secondo il voto dei Ministri, Henrique Pizzolato è accusato quattro volte di peculato e deviazione di denaro della VISANET, dove appaiono date e valori certi.


Tuttavia, la difesa dimostra che consultando i documenti che si trovano negli atti del processo, nelle date citate, le autorizzazioni di trasferenza di valori sono da lavra di altre due persone.


La difesa é prodiga nel dimostrare che la lettera di nomina della Banca del Brasile, con registro in studio notarile, mostra un'altra persona come responsabile per tutti i ricorsi, rapporti e transazioni tra la VISANET e la Banca del Brasile. Henrique Pizzolato è accusato di agire da solo.


Tuttavia, lo statuto della Banca del Brasile torna impossibile qualsiasi decisione individuale nella liberazione di valori. Tutte le decisioni sono collegiate e realizzate da Comitati: chi chiede non contratta; chi contratta non paga; chi paga non fiscalizza; di conseguenza chi fiscalizza non   contratta. Ma, la peggio delle ingiustizie che il nostro compaesano soffre con una sentenza che dovrà essere annulata e rivista, è il disprezzo per la sua cittadinanza da parte del Governo Italiano.


Henrique Pizzolato, certamente non può essere paragonato a Cesare Battisti, un terrorista condannato dalla Giustzia Italiana all'ergastolo, dovuto la morte codarda di cittadini italiani, la cui permanenza in Brasle è stata uno scherno alla promessa bilaterale di reciprocità tra Italia e Brasile, che si sperava fosse osservata dall'allora presidente della Repubblica Brasiliana Luis Inacio Lula da Silva. Nel caso di Pizzolato sembra mancanza di umanità del governo italiano che disprezza la cittadinanza concessa ad un 'oriundo'. Sarà che non basta i suoi ascendenti essere stati espulsi dalla patria madre, l' Italia a causa della fame e della miseria? Il debito dell'Italia verso i suoi discendenti in un caso come questo - dovrebbe essere pagato con un minimo di rispetto e sensibilità in modo di evitare che Henrique Pizzolato sofresse rischi alla sua integrità fisica ed emozionale nelle marcite, disastrose e notoriamente mostruose galere brasiliane.



Pensiero della settimana: "Oriundi", il cittadino italiano Henrique Pizzolato non scappare. Tornò in patria dei loro antenati, che si aspettavano di essere madre e non matrigna


HENRIQUE PIZZOLATO: ITÁLIA, MÃE OU MADRASTA





Economista – Advogado  cesartechio@gmail.com


        Não é do senso comum, do modo de pensar da maioria das pessoas ou das noções facilmente admitidas na primeira notícia que costuma execrar inocentes, que passei a analisar aspectos fundamentais da defesa de Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, condenado por unanimidade por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato doloso pelo STF. Ele foi acusado de autorizar pessoalmente antecipações do pagamento da publicidade do Fundo Visanet, no valor de R$ 73,8 milhões, recursos que teriam alimentado o “mensalão”, segundo a acusação. Em troca, teria recebido um pacote com R$ 326 mil.  Todavia, das provas exsurge um erro judicial que permanecerá nos anais da história como daqueles iguais a de Jesus Cristo, no qual a multidão, por motivos inconfessáveis e insuflada pela mídia da época, o condenaram e empurram para a morte.


     Mesmo gritadas, pela defesa oral, aos ouvidos do ministro-relator da Ação Penal 470, Joaquim Barbosa, as contundentes provas da inocência de Henrique Pizolatto foram incrível e estranhamente ignoradas. Funcionário de carreira do Banco do Brasil por 33 anos (portanto não indicado para o cargo) ele foi acusado de desviar dinheiro público de um fundo privado pertencente a 26 acionistas, entre os quais o Banco do Brasil. A Visanet é uma empresa multinacional com autonomia de gestão interna, administrada por comitês internos, independentes e sem qualquer vinculação com o Banco do Brasil, os quais decidem se aprovam ou não gastos em propaganda. A defesa é sobeja em demonstrar provas de que Henrique Pizzolato nunca foi gestor, fez parte ou possuiu qualquer poder para liberar verbas da Visanet. Laudo do Instituto de Criminalística da Polícia Federal, n° 2828 de 2006, conclusivo de investigação realizada na Visanet, indica os nomes das pessoas responsáveis por todos os eventos e transações da empresa sendo que o nome de Henrique Pizzolato não foi mencionado sequer uma única vez. Não obstante, o Procurador Geral faz uma carta de encaminhamento envolvendo seu nome, um absurdo inaceitável.


       Vi os vídeos do julgamento várias vezes. No voto dos Ministros, Henrique Pizzolato é acusado quatro vezes de peculato e desvio de dinheiro da Visanet com datas e valores certos. Todavia, a defesa demonstra que, consultando os documentos que se encontram nos autos do processo, nestas mesmas datas, as autorizações de transferência de valores são da lavra de outras duas pessoas. A defesa é pródiga em demonstrar que a Carta de Nomeação do Banco do Brasil, com registro em cartório, mostra outra pessoa como sendo a responsável por todos os recursos, relacionamento e transações entre a Visanet e o Banco do Brasil. Henrique Pizzolato é acusado de agir individualmente. Todavia, o Estatuto do Banco do Brasil torna impossível qualquer decisão individual na liberação de valores. Todas as decisões são colegiadas e realizadas por comitês: quem demanda não contrata; quem contrata não paga; quem paga não fiscaliza; consequentemente quem fiscaliza não contrata. Mas, pior do que as injustiças que nosso conterrâneo sofre, com um julgamento que deverá ser anulado e revisto, é o desprezo por sua cidadania por parte do governo italiano.


      Henrique Pizzolato por certo não pode ser igualado a Cesare Battisti, um terrorista condenado pela justiça italiana à prisão perpétua pela morte covarde de cidadãos italianos, cuja permanência no Brasil foi um escárnio à promessa bilateral de reciprocidade entre Itália e Brasil, que se esperava fosse cumprida pelo então presidente da República Luis Inácio Lula da Silva. No caso de Pizzolati, soa como falta de humanidade do governo italiano desprezar a cidadania concedida a um “oriundi”. Será que não basta seus ascendentes terem sido expulsos da pátria mãe Itália, pela fome e pela miséria? A dívida da Itália para com os descendentes de italianos – num caso como este – deveria ser paga com um mínimo de respeito e sensibilidade, que evitasse que Henrique Pizzolato sofresse riscos quanto a sua integridade física e emocional nas apodrecidas, desastrosas e notoriamente monstruosas cadeias brasileiras.


  Pensamento da semana: “Oriundi”, o cidadão italiano Henrique Pizzolato não fugiu. Retornou à pátria de seus antepassados, que esperava fosse mãe e não madrasta.