quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

"ANO NOVO: ONDE ESTÁ O TEU IRMÃO?" (versão nacional)

(cronica destinada para publicação livre a nível nacional)

Cesar Techio - Economista – Advogado
cesartechio@gmail.com

O preâmbulo original da Constituição Federal propõe a instituição de um Estado Democrático destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista, sem preconceitos, fundada na harmonia social. No artigo 1°, consagra os cinco fundamentos do Estado brasileiro: a soberania; a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; e o pluralismo político. O pluralismo talvez seja o maior desafio do nosso Estado Democrático de Direito. Pressupõe a convivência pacífica e harmônica entre diferentes correntes filosóficas, doutrinárias, políticas e religiosas. Dentro deste espírito, justifica-se um trabalho comum entre diferentes religiões, em prol da promoção humana. Correntes doutrinárias, filosóficas e religiões dessemelhantes no método, mas que adotam a mesma fonte de fé, podem chegar a um acordo mínimo com relação a forma de como se deve proceder na política e na administração pública.
Várias correntes do cristianismo possuem o objetivo maior de soerguer o ser humano e propõem, essencialmente, a vivência do amor ao próximo: O catolicismo romano que compõe a Igreja Católica Apostólica Romana; o protestantismo que destaca os luteranos, anglicanos, presbiterianos e batistas; as igrejas Pentecostais, com alicerce na certeza da presença do Espírito Santo através de sinais como a glossolalia (falar línguas estranhas), curas, milagres, como é o caso de igrejas como a Assembléia de Deus, Igreja do Evangelho Quadrangular, Centro de Restauração Renascer e, na mesma linha as igrejas neopentecostais, como a Universal do Reino de Deus, Apostólica Renascer em Cristo, Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Missão Cristã Pentecostal e Igreja Pentecostal de Nova Vida. Outros ramos do cristianismo têm em comum a crença em Jesus Cristo, como os Mórmons, a Igreja Adventista do Sétimo Dia e as Testemunhas de Jeová.
Sob a ordem constitucional que fundamenta a convivência pluralista na sociedade, pouco importa a denominação, local, igreja ou método de pregação. A todos cumpre responder a reiterada indagação: “Onde está o teu irmão” (Gn 49). Nenhuma instituição pode ser insensível à palavra evangélica: “Aquele que não pratica a justiça não é de Deus, nem tampouco aquele que não ama a seu irmão” (jô, III, 10). O que importa, então, é a adesão a palavra de Jesus, principalmente amadurecendo na fé (tem gente que ainda não saiu do catecismo) e no engajamento a serviço das pessoas e da sociedade. O pluralismo constitucional desafia a todos os cristãos, pouco importa a quais religiões pertençam, a fazerem deste Ano Novo, um Ano Novo, cheio de perdão, amor, compaixão, devotado a uma reflexão séria sobre a situação de desamparo em que vive a maioria do povo brasileiro. Neste norte, sob o amparo dos princípios evangélicos é preciso união em torno de um projeto político honesto e decidido, que assegure uma transformação ética e moralizadora na sociedade, compatível com os valores cristãos e com os princípios de justiça social. Felicitações: Aos amados leitores deste jornal. Que o Ano Novo lhes seja abençoado. Que o ano novo seja próspero na paz, na saúde, no amor, nos bens materiais, na espiritualidade e na alegria de viver. Agradecimentos: A competente equipe de jornalistas, aos gráficos, distribuidores, funcionários em geral e a alta direção, por fazerem deste meio de comunicação que publica minhas cronicas em vários Estados do Brasil, um verdadeiro instrumento de transformação social.

”NATAL: ONDE ESTÁ O TEU IRMÃO?” (versão local)

Cesar Techio - Economista – Advogado
cesartechio@gmail.com
O preâmbulo original da Constituição Federal propõe a instituição de um Estado Democrático destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista, sem preconceitos, fundada na harmonia social. No artigo 1°, consagra os cinco fundamentos do Estado brasileiro: a soberania; a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; e o pluralismo político. O pluralismo talvez seja o maior desafio do nosso Estado Democrático de Direito. Pressupõe a convivência pacífica e harmônica entre diferentes correntes filosóficas, doutrinárias, políticas e religiosas. Dentro deste espírito, justifica-se um trabalho comum entre diferentes religiões, em prol da promoção humana. Correntes doutrinárias, filosóficas e religiões dessemelhantes no método, mas que adotam a mesma fonte de fé, podem chegar a um acordo mínimo com relação a forma de como se deve proceder na política e na administração pública. Várias correntes do cristianismo possuem o objetivo maior de soerguer o ser humano e propõem, essencialmente, a vivência do amor ao próximo: O catolicismo romano que compõe a Igreja Católica Apostólica Romana; o protestantismo que destaca os luteranos, anglicanos, presbiterianos e batistas; as igrejas Pentecostais, com alicerce na certeza da presença do Espírito Santo através de sinais como a glossolalia (falar línguas estranhas), curas, milagres, como é o caso de igrejas como a Assembléia de Deus, Igreja do Evangelho Quadrangular, Centro de Restauração Renascer e, na mesma linha as igrejas neopentecostais, como a Universal do Reino de Deus, Apostólica Renascer em Cristo, Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Missão Cristã Pentecostal e Igreja Pentecostal de Nova Vida. Outros ramos do cristianismo têm em comum a crença em Jesus Cristo, como os Mórmons, a Igreja Adventista do Sétimo Dia e as Testemunhas de Jeová.
Sob a ordem constitucional que fundamenta a convivência pluralista na sociedade, pouco importa a denominação, local, igreja ou método de pregação. A todos cumpre responder a reiterada indagação: “Onde está o teu irmão” (Gn 49). Nenhuma instituição pode ser insensível à palavra evangélica: “Aquele que não pratica a justiça não é de Deus, nem tampouco aquele que não ama a seu irmão” (jô, III, 10). O que importa, então, é a adesão a palavra de Jesus, principalmente amadurecendo na fé (tem gente que ainda não saiu do catecismo) e no engajamento a serviço das pessoas e da sociedade. O pluralismo constitucional desafia a todos os cristãos, pouco importa a quais religiões pertençam, a fazerem deste natal, um natal divino, cheio de perdão, amor, compaixão, devotado a uma reflexão séria sobre a situação de desamparo em que vive a maioria do povo brasileiro. Neste norte, sob o amparo dos princípios evangélicos é preciso união em torno de um projeto político honesto e decidido, que assegure uma transformação ética e moralizadora na sociedade, compatível com os valores cristãos e com os princípios de justiça social. Felicitações: Aos amados leitores deste jornal. Que o natal lhes seja abençoado. Que o ano novo seja próspero na paz, na saúde, no amor, nos bens materiais, na espiritualidade e na alegria de viver. Agradecimentos: A competente equipe de jornalistas, aos gráficos, distribuidores, funcionários em geral e a alta direção, por fazerem deste meio de comunicação um verdadeiro instrumento de transformação social. Pensamento da semana: "Natal é mais verdadeiramente Natal quando nós celebramos dando a luz do amor aqueles que necessitam mais" Ruth Carter Stapleton.