Economista – Advogado -
cesartechio@gmail.com
Sob o título “O raio x da corrupção”, a revista Veja de 08 de junho de 2011 revelou como os peritos da polícia federal descobriram de que forma se assaltam os cofres públicos nas licitações, sem deixar rastro e ao abrigo da lei. O segredo está na tabela do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). Para os órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União, um preço só é classificado como “superfaturado” se estiver acima dos valores constantes do Sinapi. Acontece que a tabela adotada pelo governo para pagar materiais usados em obras públicas contem uma margem oculta de superfaturamento. “Alguns preços são até 145% maiores do que os praticados no comércio – e o contribuinte é quem paga a conta”. A tabela se refere a preço unitário dos materiais. Como as empreiteiras ainda faturam na compra de grande quantidade, a tabela do Sinapi não leva em conta a compra em escala. Não tem preço que pague essa reportagem, cuja revista deve virar “livro de cabeceira” para quem tem na cabeça noções de cidadania.
Retornando de viagem à Brasília, me deparei com o editorial de Analu Slongo, sob o título “Centro de Eventos, aff!”, no qual denuncia a decepção dos concordienses diante da “obra milionária” cuja “arena multiuso, que teoricamente serviria para tudo, na prática é o melhor lugar para nada”. Paredes rachadas, mofo, umidade, péssima acústica, projeto furado, pois não se pode ter uma visão completa da quadra durante os jogos, etc. Em nota de esclarecimento, na mesma edição do O Jornal, o Município reduz os problemas a fenômeno climático, resultante da “combinação das diferentes temperaturas e alta umidade do ar” e, enquanto a comunidade passa vergonha com a transferência da disputa de Futsal da Liga Nacional para a quadra da Unc, ainda afirma, na nota, que, com a construção da obra, “foi proporcionado à população concordiense a oportunidade de acesso a eventos de nível nacional”.
Contradições à parte, as licitações públicas no país jogam na arena do assalto aos cofres públicos, empreiteiras que também faturam na compra de materiais de baixa qualidade. Não é incomum o desrespeito ao projeto: misturar mais areia do que cimento, colocar ferro de bitola mais fina, tudo na ânsia de lucrar mais nas costas dos cidadãos feitos palhaços. De quem é a culpa, afinal? Em primeiro lugar, da Administração Pública que, em detrimento da integridade no trato das obras que pertence aos cidadãos, não fiscaliza com “mão de ferro” a harmonia entre o projeto, memorial descritivo, com o que está sendo construído. Em segundo, da sociedade, que não conhece mecanismos privados para fiscalizar. No caso do Centro de Eventos, há necessidade da sociedade se organizar de forma independente visando à adoção de instrumentos jurídicos disponíveis para auditar a obra, começando pelo projeto e qualidade dos materiais, cotejados com preços de mercado. A bandalheira das licitações e a omissão da Administração dormente têm tudo para piorar com o sigilo previsto no Regime Diferenciado de Contratações (RDC), imposto aos orçamentos das obras para a Copa de 2014. Entra político e saí político do âmbito da administração pública, a ausência de pulso firme, clareza e de visão, continuam sempre na mesma. Para mudar essa realidade é preciso provocar a sociedade para um debate mais contemporâneo e responsável sobre o tema. Neste norte, nota 10 para a jornalista Analu Slongo e para o brilhantismo da equipe de jornalistas do nosso O Jornal.
Pensamento da semana: “Seu voto é importante: demita os políticos incompetentes.” Talita Vulcão.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
GREVE: EM SALA DE AULA!
Amanhecer gelado em Concórdia - SC
Cesar Techio
Economista – Advogado - cesartechio@gmail.com
Há extrema e urgente necessidade de que a comunidade escolar adote estratégias mais eficientes, completas, maduras e de horizontes mais largos, com relação às greves dos professores que pipocam em vários estados da federação. Mas, o mais importante de tudo, diz respeito ao tipo de formação que é dada em nossas escolas. O que se espera é que, o valor que permeia a estrutura escolar se torne eficaz na promoção de uma especial preocupação por todos aqueles desprovidos dos meios para viver com dignidade. Aí se inserem, por evidente, os professores e professoras, os quais são a pedra angular do sistema. Por estes motivos, o planejamento educacional deve ser feito em função da dignidade humana, sob a perspectiva da compreensão das causas da miséria, da pobreza e da injustiça social.
Sob esta ótica, a atual sistemática das greves não atende a necessidade de uma correspondente reflexão a respeito da justiça, que deveria estar presente no currículo escolar e que deveria ter como objetivo concreto a análise das causas da pobreza, do desemprego, da funesta concentração de renda, dos baixos salários pagos aos professores, da perversidade do sistema capitalista, do problema da alienação, etc. Considerando estes fundamentais aspectos, manter os alunos em sala de aula é premissa inalienável, inderrogável, com a qual não se pode transigir. Ocorre que a educação, a meu ver, é serviço essencial, equiparado ao serviço do médico que salva vida, ao do bombeiro que apaga incêndio, entre outros. Sem educação e uma formação ajustada a uma bitola ética exigente, que permita plena capacidade de reflexão e consciência clara da realidade em que vivemos, produziremos uma juventude idiotizada, massa de manobra de um sistema de explorados e exploradores.
O problema não está na greve, mas na estratégia da greve que lança os alunos para fora da sala de aula. Reivindicações são absolutamente legítimas, entretanto, devem nascer de um contexto escolar operante e não esvaziado. Assim, ao invés de se cruzar os braços durante o período de greve, alunos e professores deveriam permanecer em sala de aula, com alteração parcial do conteúdo curricular, destinado a discutir o processo educativo, as causas da miséria social, o baixo e aviltante salário pago aos professores, as causas da exploração da classe trabalhadora, etc. Formar novas lideranças em prol da promoção da causa dos explorados frente à injustiça social deveria ser missão permanente, principalmente em época de greve. Qual a visão da comunidade escolar (professores, alunos e pais) frente ao materialismo? Qual a preocupação diante do egoísmo e da incompetência dos governantes? O que significa austeridade versus consumismo capitalista? Porque o governo não representa os interesses do povo explorado, dos pobres, dos professores e porque não cumpre a lei? O que podemos e devemos fazer para mudar isso? Qual o caminho mais eficaz e de resultado para mudar essa realidade? Vamos eleger representantes da classe dos professores para cargos eletivos na próxima eleição? Qual o candidato a vereador, deputado estadual, federal, prefeito e governador da comunidade escolar? Ora, se são os políticos que, no comando da máquina pública, fazem e desfazem da classe dos professores e, conseqüentemente, da comunidade escolar (pais e alunos), não seria razoável ampliar a pauta de discussão para temas tais como: “pedido de impeachment do governador” e “apresentação de candidatos da classe dispostos a cumprir e a fazer cumprir a lei”? Essa consciência, por óbvio, não se adquire com greves que colocam alunos para fora das salas de aula, em inércia mental, rumo a um futuro sombrio e burro.
Pensamento da semana: “As mães reféns do crack” é o título de reportagem da revista Veja do dia 22/06/2011. É preciso refletir sobre essa devastadora realidade que acaba com as famílias. Em sala de aula!
Cesar Techio
Economista – Advogado - cesartechio@gmail.com
Há extrema e urgente necessidade de que a comunidade escolar adote estratégias mais eficientes, completas, maduras e de horizontes mais largos, com relação às greves dos professores que pipocam em vários estados da federação. Mas, o mais importante de tudo, diz respeito ao tipo de formação que é dada em nossas escolas. O que se espera é que, o valor que permeia a estrutura escolar se torne eficaz na promoção de uma especial preocupação por todos aqueles desprovidos dos meios para viver com dignidade. Aí se inserem, por evidente, os professores e professoras, os quais são a pedra angular do sistema. Por estes motivos, o planejamento educacional deve ser feito em função da dignidade humana, sob a perspectiva da compreensão das causas da miséria, da pobreza e da injustiça social.
Sob esta ótica, a atual sistemática das greves não atende a necessidade de uma correspondente reflexão a respeito da justiça, que deveria estar presente no currículo escolar e que deveria ter como objetivo concreto a análise das causas da pobreza, do desemprego, da funesta concentração de renda, dos baixos salários pagos aos professores, da perversidade do sistema capitalista, do problema da alienação, etc. Considerando estes fundamentais aspectos, manter os alunos em sala de aula é premissa inalienável, inderrogável, com a qual não se pode transigir. Ocorre que a educação, a meu ver, é serviço essencial, equiparado ao serviço do médico que salva vida, ao do bombeiro que apaga incêndio, entre outros. Sem educação e uma formação ajustada a uma bitola ética exigente, que permita plena capacidade de reflexão e consciência clara da realidade em que vivemos, produziremos uma juventude idiotizada, massa de manobra de um sistema de explorados e exploradores.
O problema não está na greve, mas na estratégia da greve que lança os alunos para fora da sala de aula. Reivindicações são absolutamente legítimas, entretanto, devem nascer de um contexto escolar operante e não esvaziado. Assim, ao invés de se cruzar os braços durante o período de greve, alunos e professores deveriam permanecer em sala de aula, com alteração parcial do conteúdo curricular, destinado a discutir o processo educativo, as causas da miséria social, o baixo e aviltante salário pago aos professores, as causas da exploração da classe trabalhadora, etc. Formar novas lideranças em prol da promoção da causa dos explorados frente à injustiça social deveria ser missão permanente, principalmente em época de greve. Qual a visão da comunidade escolar (professores, alunos e pais) frente ao materialismo? Qual a preocupação diante do egoísmo e da incompetência dos governantes? O que significa austeridade versus consumismo capitalista? Porque o governo não representa os interesses do povo explorado, dos pobres, dos professores e porque não cumpre a lei? O que podemos e devemos fazer para mudar isso? Qual o caminho mais eficaz e de resultado para mudar essa realidade? Vamos eleger representantes da classe dos professores para cargos eletivos na próxima eleição? Qual o candidato a vereador, deputado estadual, federal, prefeito e governador da comunidade escolar? Ora, se são os políticos que, no comando da máquina pública, fazem e desfazem da classe dos professores e, conseqüentemente, da comunidade escolar (pais e alunos), não seria razoável ampliar a pauta de discussão para temas tais como: “pedido de impeachment do governador” e “apresentação de candidatos da classe dispostos a cumprir e a fazer cumprir a lei”? Essa consciência, por óbvio, não se adquire com greves que colocam alunos para fora das salas de aula, em inércia mental, rumo a um futuro sombrio e burro.
Pensamento da semana: “As mães reféns do crack” é o título de reportagem da revista Veja do dia 22/06/2011. É preciso refletir sobre essa devastadora realidade que acaba com as famílias. Em sala de aula!
quarta-feira, 8 de junho de 2011
GLEISI HOFFMANN UMA IMAGEM DE RESPEITO PARA O BRASIL.
Voce, Gleisi Hoffmann é o lado bom, decente, honesto e sincero do PT. Começo a gostar e a respeitar a presidente Dilma pela excelente escolha que fez. Tambem começo a gostar dela (em quem não votei) pela capacidade de trabalho. Não fala bobagens, é circunspecta, séria e técnica. Excelente imagem para o Brasil. Abraço. Cesar Techio
quarta-feira, 1 de junho de 2011
IGREJAS: NÃO SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM
Cesar Techio
Economista – Advogado - cesartechio@gmail.com
São valiosas as preleções de Leonardo Boff em favor da vida, da justiça e do planeta terra. Como ex-professor de teologia de meus ex-colegas seminaristas, intensificou uma linha de pregação voltada a teologia da libertação, na qual, a dignidade da pessoa humana deve obrigatoriamente ser a pedra angular de toda a construção teológica. E tem razão. Jesus não veio a terra para fazer turismo, senão, teve como centro de suas atenções, de seu esforço e sacrifício na cruz, o homem. Jesus veio para salvar o homem. A partir desta realidade, não se cansa de criticar, acidamente, as orientações teológicas e de política religiosa adotadas pelo atual Papa Ratzinger, ex-prefeito da Congregação para Assuntos da Fé, posto usado durante a idade média pelo comando inquisitorial que durante quase um milênio, espalhou terror pelo mundo, matando inocentes em nome da fé. Ratzinger, seu professor no doutorado, em Roma, lhe impôs “silêncio obsequioso”, durante o auge da pregação da teologia da libertação, o que redundou no seu desembarque da ordem franciscana. A liberdade de manifestação falou mais alto ao apóstolo franciscano.
Partindo deste quadro, não me parece que Jesus Cristo teve planos para criar congregações ou igrejas na forma das que conhecemos hoje: condicionadoras, impositivas, estruturadas em torno do dinheiro dos fiéis, pecúnia nem sempre aplicada em projetos de caridade.
A verdade é que Leonardo Boff, na condição de teólogo e sacerdote romano, caiu fora dos condicionamentos absurdos que a igreja católica lhe impunha e hoje é um cristão realizado e feliz. Creio que uma pessoa feliz não precisa saber nada sobre teologia. Sua felicidade pode ser tão plena que ela não tem qualquer necessidade de barganhar com Deus, pedindo isso ou aquilo ou orar por bens materiais, poder, influência, dinheiro, saúde... Na providência divina precisamos apenas ter certeza. A certeza em Deus corta pela raiz o negócio dos vendilhões dos templos e gera profunda felicidade, geradora de gratidão, compaixão e caridade. Constituídas por pessoas, as igrejas que não possuem compromisso sério com projetos sociais, humanitários e de caridade também não podem ser levadas a sério. O dízimo bíblico não pode servir apenas para enriquecer ou mesmo para manter as igrejas e seus líderes, mas, boa parte dele, para a criação e execução de projetos voltados ao resgate da dignidade dos próprios fiéis e das pessoas carentes e miseráveis.
A desculpa de que isso é responsabilidade exclusiva do Poder Público não é cristão nem biblicamente aceitável. Leonardo Boff olhou para a sua igreja, viu a coisa toda e caiu fora sem fazer barulho. É isso que eu recomendo a você. Olhe para a sua igreja. Investigue o compromisso que ela tem com o ser humano, quais os projetos sociais e de caridade que ela possui. Veja se os princípios cristãos são vividos na prática pela própria igreja, pois em primeiro lugar é ela e seus líderes quem devem dar o exemplo. Quando Jesus disse que o homem não pode viver só de pão, também quis dizer que o homem também necessita de pão para viver. Sempre é bom lembrar que a Obra do Senhor é a sua igreja, que somos todos nós: "Não sabeis vós que sois templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? (1 Co 3.16). Assim, se somos Templo do Espírito Santo, é justo que o dinheiro do dízimo das igrejas também sejam destinados à Obra, que em última instância se constitui na Obra Viva, ou seja, nos próprios fiéis, especialmente os necessitados: “O que fizerdes ao menor dos meus irmãos, a mim o fazeis”. (Mt 25,40). Se na sua igreja (seja qual for) não existem projetos humanitários e de caridade, caia fora sem fazer barulho. Busque viver os princípios cristãos consigo mesmo e engaje-se em comunidades que vivem um cristianismo autêntico. Pense nisso.
Pensamento da semana: “Louvai e bendizei ao meu Senhor. E dai-lhe graças. E servi-o com grande humildade”. Francisco de Assis.
Economista – Advogado - cesartechio@gmail.com
São valiosas as preleções de Leonardo Boff em favor da vida, da justiça e do planeta terra. Como ex-professor de teologia de meus ex-colegas seminaristas, intensificou uma linha de pregação voltada a teologia da libertação, na qual, a dignidade da pessoa humana deve obrigatoriamente ser a pedra angular de toda a construção teológica. E tem razão. Jesus não veio a terra para fazer turismo, senão, teve como centro de suas atenções, de seu esforço e sacrifício na cruz, o homem. Jesus veio para salvar o homem. A partir desta realidade, não se cansa de criticar, acidamente, as orientações teológicas e de política religiosa adotadas pelo atual Papa Ratzinger, ex-prefeito da Congregação para Assuntos da Fé, posto usado durante a idade média pelo comando inquisitorial que durante quase um milênio, espalhou terror pelo mundo, matando inocentes em nome da fé. Ratzinger, seu professor no doutorado, em Roma, lhe impôs “silêncio obsequioso”, durante o auge da pregação da teologia da libertação, o que redundou no seu desembarque da ordem franciscana. A liberdade de manifestação falou mais alto ao apóstolo franciscano.
Partindo deste quadro, não me parece que Jesus Cristo teve planos para criar congregações ou igrejas na forma das que conhecemos hoje: condicionadoras, impositivas, estruturadas em torno do dinheiro dos fiéis, pecúnia nem sempre aplicada em projetos de caridade.
A verdade é que Leonardo Boff, na condição de teólogo e sacerdote romano, caiu fora dos condicionamentos absurdos que a igreja católica lhe impunha e hoje é um cristão realizado e feliz. Creio que uma pessoa feliz não precisa saber nada sobre teologia. Sua felicidade pode ser tão plena que ela não tem qualquer necessidade de barganhar com Deus, pedindo isso ou aquilo ou orar por bens materiais, poder, influência, dinheiro, saúde... Na providência divina precisamos apenas ter certeza. A certeza em Deus corta pela raiz o negócio dos vendilhões dos templos e gera profunda felicidade, geradora de gratidão, compaixão e caridade. Constituídas por pessoas, as igrejas que não possuem compromisso sério com projetos sociais, humanitários e de caridade também não podem ser levadas a sério. O dízimo bíblico não pode servir apenas para enriquecer ou mesmo para manter as igrejas e seus líderes, mas, boa parte dele, para a criação e execução de projetos voltados ao resgate da dignidade dos próprios fiéis e das pessoas carentes e miseráveis.
A desculpa de que isso é responsabilidade exclusiva do Poder Público não é cristão nem biblicamente aceitável. Leonardo Boff olhou para a sua igreja, viu a coisa toda e caiu fora sem fazer barulho. É isso que eu recomendo a você. Olhe para a sua igreja. Investigue o compromisso que ela tem com o ser humano, quais os projetos sociais e de caridade que ela possui. Veja se os princípios cristãos são vividos na prática pela própria igreja, pois em primeiro lugar é ela e seus líderes quem devem dar o exemplo. Quando Jesus disse que o homem não pode viver só de pão, também quis dizer que o homem também necessita de pão para viver. Sempre é bom lembrar que a Obra do Senhor é a sua igreja, que somos todos nós: "Não sabeis vós que sois templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? (1 Co 3.16). Assim, se somos Templo do Espírito Santo, é justo que o dinheiro do dízimo das igrejas também sejam destinados à Obra, que em última instância se constitui na Obra Viva, ou seja, nos próprios fiéis, especialmente os necessitados: “O que fizerdes ao menor dos meus irmãos, a mim o fazeis”. (Mt 25,40). Se na sua igreja (seja qual for) não existem projetos humanitários e de caridade, caia fora sem fazer barulho. Busque viver os princípios cristãos consigo mesmo e engaje-se em comunidades que vivem um cristianismo autêntico. Pense nisso.
Pensamento da semana: “Louvai e bendizei ao meu Senhor. E dai-lhe graças. E servi-o com grande humildade”. Francisco de Assis.
Assinar:
Postagens (Atom)