quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

TCHÊ MENDES, UM VEREADOR QUE FÊZ HISTÓRIA





Grandes homens administraram esse município de Concórdia, nos últimos quatro anos, como JOÃO GIRARDI, NEURI SANTHIER e todas as demais pessoas que compuseram os diversos escalões do governo e que souberam honrar a gestão pública com eficiência, honestidade e amor ao povo.

Obras de grande envergadura foram a marca de uma administração que, mesmo depois do resultado das eleições continuou a trabalhar a “TODO O VAPOR” PELOS CONCORDIENSE.

Desde NEODI SARETTA até JOÃO GIRARDI, conseguirmos o MILAGRE QUE SOMENTE A COMPETÊNCIA E HONESTIDADE PODE FAZER, O DE ALÇAR O MUNICÍPIO DE CONCÓRDIA PARA O TOPO: 1º LUGAR em qualidade de vida em SC e 6º LUGAR no BRASIL.

Todavia, JUSTIÇA DEVE SER FEITA: Não fosse pela sabedoria, determinação, inteligência, espírito público e amor pelo povo de Concórdia, por parte de MAURO MENDES, presidente da Câmara de Vereadores (2013, é quase certo que o governo JOÃO GIRARDI teria emperrado.

MESMO SENDO DE PARTIDO DE OPOSIÇÃO, TCHÊ MENDES, ao invés de se posicionar contra tudo e contra todos, apenas por questões menores, pensou, acima de tudo, no povo de Concórdia e cerrou fileira com todos os demais vereadores que sabiam que  SER POLÍTICO DE VERDADE É VOTAR NOS MAIORES INTERESSES DA POPULAÇÃO E NÃO AO QUE INTERESSA AOS PARTIDOS POLÍTICOS, PENSANDO NA PRÓXIMA ELEIÇÃO.

AO INVÉS DE ATRAPALHAR E INVIABILIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, TCHÊ MENDES, POLÍTICO DE CARÁTER, HONESTO, ÉTICO, INTELIGENTE E DESTEMIDO, BUSCOU O INTERESSE DO POVO COMO  ESTRÊLA GUIA DE SUA VEREANÇA.

VOTOU E DECIDIU COM INDEPENDÊNCIA, SEM SERVIR DE CABRESTRO DE NINGUÉM.

QUANDO ENTENDIA QUE O INTERESSE PÚBLICO APONTAVA PARA DIREÇÕES MAIS ELEVADAS, MESMO CONTRARIANDO O GOVERNO OU SEUS PARES, BUSCAVA DECISÕES ÉTICA E TÉCNICAMENTE MAIS ADEQUADAS.

MAURO MENDES NOSSO TCHÊ MENDES, NÃO NOS ENVERGONHOU.

AO CONTRARIO, NOS ENCHEU DE ORGULHO E NOS FEZ PERCEBER QUE É POSSÍVEL FAZER UMA BOA VEREANÇA, SEM POLITICAGEM.

É lamentável que não volte a brilhar na Câmara em 2017.

TCHÊ MENDES, EM CAMPANHA ELEITORAL, FOI IRREPRENSÍVEL.

NÃO COMPROU VOTO E NÃO VENDEU SEUS IDEAIS.

Por conta disso foi vítima dos enleios da política de bastidores que procurou alijá-lo da vida pública, porque recusou-se a comer na mão de muita gente poderosa e garganteadora.

Se hoje, precisamos varrer da vida pública políticos comprometidos com ilicitudes e esquemas privados em detrimento do interesse maior da coletividade, também não podemos ficar esperando que o PODER JUDICIÁRIO se vire sozinho em fazer JUSTIÇA. 

É preciso VOTAR HONESTAMENTE. COM IDEALISMO E AMOR. 

E, POR CONTA DOS QUE NÃO ENTENDERAM ISSO, A NÃO RECONDUÇÃO DE TCHÊ MENDES À CÂMARA DE VEREADORES, FOI UMA TREMENDA INJUSTIÇA. 

PERDE O POVO DE CONCÓRDIA.

PERDEMOS TODOS NÓS, OS QUE DESEJAMOS UM FUTURO PLENO DE REALIZAÇÕES PARA NOSSOS FILHOS, PORQUE TCHÊ MENDES, A RIGOR, NÃO FOI UM SIMPLES POLÍTICO, JÁ QUE NÃO PENSOU NA PROXIMA ELEIÇÃO.

FOI UM ESTADISTA, PORQUE, PENSOU NA PRÓXIMA GERAÇÃO.

E POR ISSO NÃO FOI ELEITO.

ESSA FOI MAIS UMA GRANDE CONTRADIÇÃO DE UMA DEMOCRACIA QUE PRECISA MUITO AMADURECER.

ADEUS TCHÊ MENDES, ARAUTO DA BOA POLÍTICA.

VOLTE LOGO A DESFRALDAR A BANDEIRA DO CIVISMO E DA CIDADANIA NA VIDA PÚBLICA.

QUE SUA BANDEIRA TREMULE ALTO.

A DESAFIAR OS QUE PENSAM E AGEM DIFERENTE.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - TRE SC DESEJA FELIZ NATAL E PRÓSPERO 2017.


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Pe. HERBERT EWALDO WETZEL SJ

Primeiro a esquerda Pe. Herbert Ewaldo Wetzel (Casa Conceição) - Gemma e Santo Techio

IRMÃO DINO GIRARDELLI De Besagno di Mori – Itália - para o Brasil!



O menino Dino nasceu na Itália, entre as belas montanhas de Besagno di Mori, no dia 14 de abril de 1935. 

Filho de Maria Ferrari e Cesare Girardelli, tem mais cinco irmãos. Dois deles já falecidos eram Antônio, que morreu no confronto com as tropas russas na Segunda Guerra Mundial, e Cesarina, que foi vitimada pelo câncer.

Ainda adolescente, sentiu o chamado do Senhor para a vida religiosa. Deu o seu sim, entrando para a Congregação dos Filhos de Maria Imaculada – Pavonianos. Depois de um breve período transcorrido no Seminário Arquidiocesano de Trento, transferiu-se em 1952 para o Seminário Pavoniano de Tradate, para terminar os estudos do Ensino Médio e se tornar missionário. Aos 22 anos, ainda bem jovem, deixou os seus familiares e sua pátria e veio para o Brasil, colocando-se a serviço da juventude. 

Chegou ao Brasil em 3 de junho de 1957. Corajoso e com espírito empreendedor, realizou essa viagem sem nenhum acompanhante, tendo em seu coração o despojamento e a vontade de servir e nunca decepcionar os que nele confiaram: seus pais, irmãos e a sua congregação.

Ao desembarcar no Rio de Janeiro, quis a Providência Divina que ali, no porto, ele se encontrasse com o Ir. Rino Questa, que embarcava de férias para a Itália. Ambos se conheceram ali e, a partir daquele momento, tornaram-se grandes amigos. 

Ainda em junho de 1957, foi enviado para Rio Bananal, Espírito Santo, como noviço da congregação. Em 8 de dezembro de 1958, emitiu os seus primeiros votos religiosos. Permaneceu no Espírito Santo até dezembro de 1959. Desta data até o final de 1964, trabalhou no Colégio São José. A partir de 1965, trabalhou em Elói Mendes, no Colégio São Luís, até 1970. Em seguida, retornou para Pouso Alegre como professor de Geografia e depois ecônomo da comunidade até 1983.

Nesse período, criou as 4 primeiras séries do Ensino Fundamental e a Educação Infantil, a fim de que o colégio não ficasse ocioso à tarde e pudesse oferecer aos pequenos um ensino de qualidade. 

Posteriormente foi enviado a Brasília. Realizou um exímio trabalho na capital como responsável pela economia do Centro Educacional de Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (CEAL/LP), que trabalha com pessoas com deficiência auditiva. 

Em 1985, foi designado para trabalhar no Colégio São Luís, em São Leopoldo, Rio Grande do Sul. O Colégio São Luís passava por dificuldades e Ir. Dino, com seu dinamismo, conseguiu dobrar o número de alunos. Construiu salas para a Educação Infantil e ampliou as dependências do colégio. Com seu temperamento extrovertido e carismático, conquistou o Rio Grande do Sul e fez muitos amigos. 

Cumprida sua missão no Sul do Brasil, em 1992, foi designado ecônomo da província pavoniana, indo morar em São Paulo. Permaneceu nessa função durante cinco anos. Em 1997, retornou a Pouso Alegre como diretor do Colégio São José, o qual dirige com dinamismo e seriedade. 

Ir. Dino foi agraciado com o título de cidadão pouso-alegrense e cidadão eloiense, conquistando também a cidadania brasileira.

Atualmente a bela Itália passou a ser apenas lugar de visita para amenizar as saudades dos familiares, dos amigos e dos mágicos lugares onde passou a sua infância. 

Em junho deste ano, IrMÃO Dino Girardelli, ítalo-brasileiro, completa 54 anos de Brasil, e em dezembro do mesmo, 53 anos de profissão religiosa. Ao longo destes anos, contribuiu para o desenvolvimento educacional deste país, norteado sempre pelo princípio do Beato Ludovico Pavoni (Fundador da Congregação dos Pavonianos), que é o de constituir uma comunidade de “consagrados inflamados do amor de Deus e unidos por fortes laços de caridade”. 

´Quanto tempo, quanto caminho percorrido, quantos acontecimentos, mas também quantas satisfações!´

terça-feira, 4 de outubro de 2016

sábado, 5 de março de 2016

NOTA DO JUIZ SERGIO MORO





Foto: Revista Veja -  Sérgio Moro durante evento realizado pela revista The Economist no Hotel Grand Hyatt em São Paulo (Vanessa Carvalho/Folhapress)

O juiz Sergio Moro, que coordenada as ações da Operação Lava Jato, emitiu uma nota neste sábado justificando seu pedido para o depoimento coercitivo do ex-presidente Lula, realizado nesta sexta, na seda da Polícia Federal do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O magistrado lamenta que "as diligências tenham levado a pontuais confrontos em manifestação políticas inflamadas, com agressões a inocentes". Moro também explica que "as medidas investigatórias visam apenas o esclarecimento da verdade e não significam antecipação de culpa do ex-presidente". Confirma abaixo a nota do juiz Sergio Moro, na íntegra.

A pedido do Ministério Público Federal, este juiz autorizou a realização de buscas e apreensões e condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento. Como consignado na decisão, essas medidas investigatórias visam apenas o esclarecimento da verdade e não significam antecipação de culpa do ex-presidente. Cuidados foram tomados para preservar, durante a diligência, a imagem do ex-presidente. Lamenta-se que as diligências tenham levado a pontuais confrontos em manifestação políticas inflamadas, com agressões a inocentes, exatamente o que se pretendia evitar. Repudia este julgador, sem prejuízo da liberdade de expressão e de manifestação política, atos de violência de qualquer natureza, origem e direcionamento, bem como a incitação à prática de violência, ofensas ou ameaças a quem quer que seja, a investigados, a partidos políticos, a instituições constituídas ou a qualquer pessoa. A democracia em uma sociedade livre reclama tolerância em relação a opiniões divergentes, respeito à lei e às instituições constituídas e compreensão em relação ao outro.

Curitiba, 05 de março de 2016.

Sergio Fernando Moro
Juiz Federal

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O PAPEL DAS IGREJAS E CRISTÃOS NO PERÍODO ELEITORAL

 
Cesar Techio
Economista – Advogado


Em que pese a prioridade da missão das igrejas no mundo ser a de proclamar o “evangelho do Reino” e a relação com o mundo vir depois, isto não significa que devam se omitir ou sentir como secundária ou opcional a relação com o mundo, mesmo porque, a proclamação do evangelho não pode ficar restrita ao aspecto verbal, mas deve incluir ações concretas que expressem o amor de Deus pelas pessoas, conforme Tiago 2.14-17 e João 3.16-17: 1 - “Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz, mantenham-se aquecidos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma”. 2 -"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele”.

     Por estes motivos, não creio ser aceitável que cristãos de carteirinha e líderes religiosos se excluam da vida política, como se sua sagrada missão evangelizadora nos púlpitos possa, por si só, concretizar o Reino ainda nesta terra. É preciso participar da política e identificar bons candidatos com os sinais do Reino de Deus: solidariedade com os sofredores (Mt 25.34); Humildade (Mt 5.3); fazer a vontade de Deus (Mt 6.10 - 7.21; 21.31,43); justiça, paz e alegria (Rm 14.17); fidelidade (Lc 19.11ss);  dependência e confiança em Deus (Mt 19.23s - Mc 10.23-25 - Lc 6.20); novo nascimento (Jo 3.3,5); amor a Deus e ao próximo (Mc 12.34); justiça (Mt 5.10 - 6.33); obediência (Mt 5.19s) e vigilância (Mt 25.1).