quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
Você
pode ter defeitos, ser ansioso, e viver alguma vez irritado, mas não esqueça
que a sua vida é a maior empresa do mundo.
Só
você pode impedir que vá em declínio. Muitos lhe apreciam, lhe admiram e o
amam. Gostaria que lembrasse que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, uma
estrada sem acidentes, trabalho sem cansaço, relações sem decepções.
Ser
feliz é achar a força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do
medo, amor na discórdia.
Ser
feliz não é só apreciar o sorriso, mas também refletir sobre a tristeza. Não é
só celebrar os sucessos, mas aprender lições dos fracassos. Não é só sentir-se
feliz com os aplausos, mas ser feliz no anonimato.
Ser
feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios,
incompreensões, períodos de crise.
Ser
feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista para aqueles que
conseguem viajar para dentro de si mesmo.
Ser
feliz é parar de sentir-se vítima dos problemas e se tornar autor da própria
história. É atravessar desertos fora de si, mas conseguir achar um oásis no
fundo da nossa alma. É agradecer a Deus por cada manhã, pelo milagre da vida.
Ser
feliz, não é ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si. É ter
coragem de ouvir um “não”. É sentir-se seguro ao receber uma crítica, mesmo que
injusta. É beijar os filhos, mimar os pais, viver momentos poéticos com os
amigos, mesmo quando nos magoam.
Ser
feliz é deixar viver a criatura que vive em cada um de nós, livre, alegre e
simples. É ter maturidade para poder dizer: “errei”. É ter a coragem de
dizer:”perdão”. É ter a sensibilidade para dizer: “eu preciso de você”. É ter a
capacidade de dizer: “te amo”.
Que
a tua vida se torne um jardim de oportunidades para ser feliz… Que nas suas
primaveras seja amante da alegria. Que nos seus invernos seja amante da
sabedoria.
E
que quando errar, recomece tudo do início. Pois somente assim será apaixonado
pela vida. Descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as
lágrimas para irrigar a tolerância. Utilizar as perdas para treinar a
paciência. Usar os erros para esculpir a serenidade. Utilizar a dor para
lapidar o prazer. Utilizar os obstáculos para abrir janelas de inteligência.
Nunca
desista…
Nunca renuncie às pessoas que lhes ama. Nunca renuncie à felicidade,
pois a vida é um espetáculo incrível”.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
QUE VERGONHA!!! QUE DEMOCRACIA É ESSA? CADÊ A LIBERDADE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO?
Mark Zuckerberg diz o seguinte sobre o BLOQUEIO DO WHATSAPP:
Hoje à noite, um juiz brasileiro bloqueou o WhatsApp para mais de 100 milhões de usuários do aplicativo no país.
Estamos trabalhando duro para reverter essa situação. Até lá, o Messenger do Facebook continua ativo e pode ser usado para troca de mensagens.
Este é um dia triste para o país. Até hoje o Brasil tem sido um importante aliado na criação de uma internet aberta. Os brasileiros estão sempre entre os mais apaixonados em compartilhar suas vozes online.
Estou chocado que nossos esforços em proteger dados pessoais poderiam resultar na punição de todos os usuários brasileiros do WhatsApp pela decisão extrema de um único juiz.
Esperamos que a justiça brasileira reverta rapidamente essa decisão. Se você é brasileiro, por favor faça sua voz ser ouvida e ajude seu governo a refletir a vontade do povo
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
PARABÉNS GUERREIROS DE CONCÓRDIA - BOM FINAL DE ANO.
Foi simplesmente
fantástico o desempenho de Concórdia no ranking dos municípios mais
desenvolvidos do país. Os dados publicados pela FIRJAN de Desenvolvimento
Municipal (IFDM) 2015 mostram que estamos entre os 7,7% municípios do Brasil
com alto desenvolvimento nos setores de Educação, Saúde, Emprego e Renda. Os
dados publicados demonstram que, pelo terceiro ano consecutivo, Concórdia se
mantém em 1º lugar no Estado de Santa Catarina e evoluiu da 12ª para a 6ª
posição no Brasil. Além disso, Concórdia foi inserida na sétima posição no ranking
nacional das 50 cidades pequenas que apresentam melhor desenvolvimento
econômico ou as melhores cidades do Brasil para fazer negócios. A pesquisa
inédita foi da Urban Systems, publicada pela Revista Exame no início deste mês
de dezembro. Ou seja, no Brasil somos o sexto município em qualidade de
vida e o sétimo em ambiente favorável para negócios, comprovando que a nossa
liderança empresarial, aliada a uma excelente gestão pública municipal,
funcionam com eficiência e trazem resultados que beneficiam toda a população.
Como negar que a
Admiração Pública municipal é guerreira, eficiente, trabalha com seriedade e
que os avanços sociais foram e são extraordinários aqui em Concórdia?
Como negar que a prestação de serviços públicos, sob o comando da gestão do
prefeito João Girardi e Neuri Santhier alcançou, em todos os níveis, uma
qualidade de vida de primeiro mundo? Em ritmo de final de ano e de despedida,
estas pesquisas a nível nacional, fundamentadas e sérias, nos trazem conforto,
esperança, alegria e orgulho por vivermos num município no qual nossas
lideranças, privadas e públicas, são exemplares.
Derradeiramente, fico
a imaginar, qual seria o ambiente econômico e social se tivéssemos uma
liderança desta envergadura a nível nacional. Certamente o Brasil estaria no
ranking dos países mais desenvolvidos do mundo e não no poço de lama no qual o
povo brasileiro foi jogado. Enfim, parabéns lideranças empresariais
concordiense. Parabéns prefeito João Girardi e Neuri Santhier. Que neste final
de ano e no ano vindouro, as bênçãos do Todo Poderoso, o Arquiteto do Universo,
o Pai de todos nós, continuem sendo derramadas em abundância em Concórdia e
que, por misericórdia deste mesmo Deus que tanto nos ama, sejam espalhadas
também por todo o Brasil.
domingo, 13 de dezembro de 2015
CLIMA: PAPA SAÚDA ACORDO VISTO COMO HISTÓRICO na COP21
Francisco pede que comunidade internacional prossiga na defesa do ambiente e das populações mais vulneráveis
Cidade do Vaticano, 13 dez 2015 (Ecclesia) – O Papa saudou hoje no Vaticano a adoção de um acordo global na 21ª Cimeira da ONU sobre Alterações Climáticas, em Paris, e pediu que a comunidade internacional prossiga na defesa do ambiente e das populações “mais vulneráveis”.“A Conferência sobre o Clima acaba de concluir-se em Paris com a adoção de um acordo, definido por muitos como histórico”, referiu Francisco, perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro para a recitação da oração do ângelus.
Os 195 países reunidos em Paris na COP21 assinaram este sábado o primeiro acordo universal de luta contra as alterações climáticas e o aquecimento global.
Segundo Francisco, a concretização deste acordo “exigirá um compromisso comum e uma generosa dedicação por parte de cada um”.
“Desejando que seja garantida uma particular atenções às populações mais vulneráveis, exorto toda a comunidade internacional a prosseguir com solicitude o caminho empreendido, no rumo de uma solidariedade que se torne cada vez mais atuante”, acrescentou.
O acordo da Cimeira do Clima prevê a adoção de modelos económicos que reduzam as emissões de dióxido de carbono e gases com efeito de estufa, de modo a limitar o aumento da temperatura média do planeta a 1,5 graus Celsius, em relação à era pré-industrial.
O Papa recordou depois que na próxima terça-feira vai começar em Nairobi a Conferência Ministerial da Organização Internacional do Comércio, pedindo que os países participantes tomem decisões “tendo em conta as necessidades dos pobres e das pessoas mais vulneráveis”.
Fonte: Agência Ecclesia
sábado, 12 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
ROQUE LAUSCHNER - AGROINDÚSTRIA ou cooperativa
Por Rui Polidoro Pinto
O Rio Grande do Sul vive uma nova
perspectiva de desenvolvimento agroindustrial, onde o leite, o biocombustível e
a madeira aparecem como os focos principais dos investidores. É o momento de
optarmos se queremos uma agroindústria cooperativa ou se vamos nos contentar em
ser meros fornecedores de matéria-prima.
Não é a primeira vez que
oportunidades como estas aparecem com força. Na década de 70, tivemos os casos
da cana de açúcar, com o Pro-álcool; a soja e o próprio leite. O Pro-álcool foi
um belo navio que passou bem devagar por toda a nossa costa, sem que nos
atinássemos a construir um porto ou um pierzinho que fosse para permitir sua
acostagem. O resultado é que ficamos à margem dos extraordinários resultados
que o programa trouxe e que poderíamos ter explorado em muitos microclimas do
estado, ao contrário de São Paulo, por exemplo, que cada vez mais se beneficia
do Pró-Álcool.
Nos casos da soja e do leite a
situação foi diferente. Chegamos a montar e explorar sistemas que foram
fantásticos em escala e péssimos em gestão.
Agora, temos uma nova oportunidade e neste momento é imprescindível
levar em conta os ensinamentos do saudoso Roque Lauschner.
O padre jesuíta Roque Lauschner foi um dos
maiores pensadores do agronegócio latino-americano. Em 1974, no Chile, ele
escreveu “Agroindústria e desenvolvimento econômico”, onde expõe que os
conceitos de setor primário, secundário e terciário são ultrapassados e que se
deve ter uma visão do conjunto destes três elementos, de forma orgânica e
integrados na agroindústria.
Mas, conforme recupera o
professor Luís Humberto de Mello Villwock, da Unisinos, Lauschner não foi
somente um homem de ideias. Seu pensamento e ação para o desenvolvimento do agronegócio
no Rio Grande do Sul resultaram em ações concretas. No apogeu do Sistema
Fecotrigo, juntamente com a Fidene/Unijuí, ele foi um dos articuladores para a
criação da Centralsul, visando a industrialização de todo o agronegócio,
passando pelos insumos, indo à transformação da soja, incluindo o domínio de
canais de escoamento e distribuição. Na mesma época, também inspirou as
cooperativas gaúchas, na fundação, em 1976, da CCGL - Cooperativa Central
Gaúcha de Leite Ltda., que aproximadamente durante 20 anos tornou-se responsável
por mais de 70% do leite coletado no estado. Neste período, o cooperativismo
agropecuário foi responsável por 90% do capital social, 88% do patrimônio
líquido e mais de 95% das receitas do sistema cooperativista como um todo.
A visão de Lauschner também foi
responsável pela fundação, em 1993, da Associação Brasileira de Agribusiness –
ABAG, da qual participaram os notáveis Roberto Rodrigues, Nei Bitencourt de
Araújo e Odacir Klein. Tive o privilégio de participar deste grupo como
primeiro vice-presidente da Abag.
Em entrevista ao jornal O
Interior, em outubro de 1977, Lauschner justificava suas ideias citando o que
ocorria pelo mundo. “Se queremos
enfrentar as empresas multinacionais instaladas nos países em desenvolvimento,
não é com pequenas empresas que vamos poder realmente realizar uma concorrência
e um verdadeiro serviço aos produtores associados das cooperativas”,
afirmava. A essência do cooperativismo é
a capacidade de aglutinação. É isto que o faz um sistema poderoso, multiplicador
dos esforços individuais. Esta é a hora de exercitarmos este poder, de
superarmos todos os obstáculos em favor da intercooperação.
Temos duas opções: ou nos
tornamos fornecedores de matérias-primas ou assumimos as rédeas e tocamos a
agroindústria cooperativa
RUI POLIDORO PINTO
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
AQUECIMENTO GLOBAL: GUERRAS, MIGRAÇÕES E EXTINÇÃO DA VIDA NA TERRA.
Cesar
Techio - Economista – Advogado
O presidente francês François Hollande, na abertura da Conferência
Mundial do Clima, a COP-21, em Paris, nesta segunda feira, conclamou a
humanidade sobre a urgência do tempo e da última oportunidade para tentar
salvar o planeta, alertando as autoridades mundiais sobre a necessidade de
darem a mesma atenção, tanto aos combates contra o terrorismo, quanto à luta
para combater o aquecimento global. O presidente francês lembrou aos 195 países
representados na conferência, que o clima tem forte influência em
instabilidades políticas que podem levar a conflitos: "As mudanças climáticas trarão conflitos
assim como as nuvens trazem tempestades. Estados correm o risco de não
conseguir mais prover as necessidades básicas de suas populações, com o risco
de surtos de fome, êxodo rural e conflitos por um recurso cada vez mais
escasso: a água”
O Secretário
Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, afirmou ser necessário um acordo universal
significativo cujo sucesso depende de quatro critérios: O primeiro é que o
acordo seja ser duradouro, mandando um sinal claro aos mercados de que é
inevitável uma transformação econômica global ligada a baixas emissões de gases
que causam o efeito estufa. O segundo está vinculado ao dinamismo do acordo,
que precisa acomodar mudanças na economia global, com um balanço entre liderança
dos países desenvolvidos e maior responsabilidade das nações em
desenvolvimento. O terceiro exige um acordo que inclua solidariedade com os
mais pobres e vulneráveis e o quarto inclui a credibilidade.
O
presidente dos EUA, Barack Obama, deu o tom da urgência e do drama que a
humanidade está vivendo: "Acredito nas palavras de Martin Luther King
Junior, de que existe uma hora em que é tarde demais. Na questão das mudanças
climáticas, estamos quase em cima da hora. Somos a primeira geração a sentir os
efeitos das mudanças climáticas e a última que pode fazer algo a esse respeito.
Nenhuma nação, grande ou pequena, rica ou pobre, está imune ao que isso
significa". Obama foi enfático ao afirmar as consequências da inércia: "Países
submersos, cidades abandonadas, campos que já não crescem mais. Distúrbios
políticos que desencadeiam novos conflitos, deixando mais pessoas desesperadas
que buscam abrigo em nações que não são delas".
A
realidade é que as florestas de todo o mundo, assim como as algas marinhas e de
água doce, estão desaparecendo e são elas que fornecem o oxigênio que
respiramos. A acumulação de dióxido de carbono na atmosfera já é sentido em
todos os lugares da terra e por conta dele a temperatura da atmosfera está se
elevando a uma altura em que jamais esteve antes. As árvores continuam sendo
cortadas, sem discernimento, e destinadas a coisas inúteis, como jornais,
revistas, pacotes de supermercado, etc. A população da terra, no momento em que
escrevo esta coluna é de aproximadamente 7 bilhões, 253 milhões e 861 mil
pessoas e continua crescendo vertiginosamente (veja o Relógio Mundial em
http://www.poodwaddle.com/ clocks2pw.htm).
Água potável e comida vêm sendo insuficientes diante do crescimento da demanda.
Aliado a isso, relatórios das Nações Unidas falam que a cada ano, milhões de
terras cultivadas e pastagens se degradam a condições semiáridas, reduzidas a
produtividade zero. Gases produzidos por caminhões, automóveis e fábricas estão
produzindo um enorme buraco na camada de ozônio, necessário para proteger a
humanidade, fauna e flora. Raios mortais do sol estão penetrando nossa atmosfera
e, como disse o presidente americano, somos a primeira geração a sentir os
efeitos das mudanças climáticas e a última que pode fazer algo a esse respeito.
Pensamento da semana: “Apoie
as energias renováveis”. Greenpeace.
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