O seu partido teve um grupo de elite de
pessoas corruptas, comprovadamente corruptas, eu digo isso porque foram
julgadas, condenadas e mandadas para a prisão pela mais alta corte do
Judiciário brasileiro. Eram corruptos. E o seu partido tratou esses condenados
por corrupção como guerreiros, como vítimas, como pessoas que não mereciam esse
tratamento, vítimas de injustiça. A pergunta que eu lhe faço: isso não é ser
condescendente com a corrupção, candidata?
Dilma Rousseff: Eu vou te falar uma coisa, Bonner, eu sou presidente da República. Eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal, por um motivo muito simples: sabe por que, Bonner? Porque a Constituição ela exige que o presidente da República, como exige dos demais chefes de Poder, que nós respeitemos e consideremos a importância da autonomia dos outros órgãos.
William Bonner: Então a senhora condena a postura do PT nesse caso?
Dilma Rousseff: Eu não julgo ações do Supremo. Eu tenho as minhas opiniões pessoais.
William Bonner: Mas e a ação do seu partido, a senhora condena essa ação?
Dilma Rousseff: Enquanto eu for presidente, eu não externo opinião a respeito de julgamento do Supremo. E vou te dizer, Bonner, não é a primeira vez que eu respondo isso. Eu, durante o processo inteiro, não manifestei nenhuma opinião sobre o julgamento. Até porque respeito o julgamento.
William Bonner: Mas candidata, a pergunta que eu lhe fiz foi sobre a postura do seu partido. Qual sua posição a respeito da postura do seu partido?
Dilma Rousseff: Eu não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, conflito, ou aceitando ou não. Eu respeito a decisão da Suprema Corte brasileira. Isso não é uma questão subjetiva. Para mim exercer o cargo de presidência, eu tenho de fazer isso.
Dilma Rousseff: Eu vou te falar uma coisa, Bonner, eu sou presidente da República. Eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal, por um motivo muito simples: sabe por que, Bonner? Porque a Constituição ela exige que o presidente da República, como exige dos demais chefes de Poder, que nós respeitemos e consideremos a importância da autonomia dos outros órgãos.
William Bonner: Então a senhora condena a postura do PT nesse caso?
Dilma Rousseff: Eu não julgo ações do Supremo. Eu tenho as minhas opiniões pessoais.
William Bonner: Mas e a ação do seu partido, a senhora condena essa ação?
Dilma Rousseff: Enquanto eu for presidente, eu não externo opinião a respeito de julgamento do Supremo. E vou te dizer, Bonner, não é a primeira vez que eu respondo isso. Eu, durante o processo inteiro, não manifestei nenhuma opinião sobre o julgamento. Até porque respeito o julgamento.
William Bonner: Mas candidata, a pergunta que eu lhe fiz foi sobre a postura do seu partido. Qual sua posição a respeito da postura do seu partido?
Dilma Rousseff: Eu não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, conflito, ou aceitando ou não. Eu respeito a decisão da Suprema Corte brasileira. Isso não é uma questão subjetiva. Para mim exercer o cargo de presidência, eu tenho de fazer isso.
Ver tudo em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/08/dilma-rousseff-e-entrevistada-no-jornal-nacional-.html